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“Um dia você estará cantando para uma grande multidão”
Apóstolo Gilmar Britto de Souza é natural de Manaus, AM. É casado com a Pra. Ana Marcia Britto, com a qual tem três filhas e aguarda a quarta.

 

Estudou música sacra por dois anos e meio no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil/Rio de Janeiro, RJ, ampliando seus conhecimentos nas áreas de Piano, Órgão, Canto, Regência, Teoria Musical, História da Música Sacra, Canto Coral.  É integrante do Ministério Internacional da Restauração desde a sua fundação, e um dos Apóstolos mais antigos na caminhada com o Apóstolo Renê Terra Nova. É líder do Ministério de Louvor do MIR e possui onze trabalhos gravados em áudio, inclusive em outros idiomas, com excelente atuação como cantor e salmista, principalmente em hebraico. É cantor oficial da Embaixada Cristã em Jerusalém, Icej, na Festa dos Tabernáculos, realizada anualmente em Jerusalém, Israel.


 

Jess Mikelen

Como o senhor se converteu?

Nasci em um berço evangélico, meus pais já eram crentes. Então, desde criança fui criado na Igreja, na época na Primeira Igreja Batista de Manaus, depois eu e meus pais fomos para a  Igreja Batista Memorial. Sempre fui envolvido com música, desde os seis anos de idade, e,  graças a Deus, nunca conheci o mundo: festas, noitadas, bebidas, drogas, nada disso, pois a minha paixão por Jesus foi mais forte do que qualquer tentação e assédio que o mundo poderia me proporcionar. E foi essa Igreja, a Memorial, que recebeu o nosso Apóstolo Renê Terra Nova.

O senhor é um dos Apóstolos que caminham há mais tempo com o Apóstolo Renê. Como foi essa caminhada?

No instante em que o conheci, já me identifiquei muito com ele. Então, eu tava junto dele o tempo todo, ele me discipulando, e tudo que ia fazer estava com ele. Eu comecei o meu ministério, mas foi o Apóstolo Renê quem desatou; ele me descobriu, pois eu tinha talentos musicais, mas também muitos medos de romper. A primeira vez que sentei com ele para falar sobre ministério, a palavra dele na minha direção foi: “Um dia você estará cantando para uma grande multidão.” Eu não fazia ideia do que seria essa multidão, pois na época a nossa Igreja tinha um pouco mais de cem membros. Ele viu isso, e sempre esteve profetizando, desatando sobre minha vida, ministrando libertação para que eu acreditasse. Ele sempre foi muito visionário.

Qual seria o ponto chave do seu ministério levítico?

Por onde eu passo ensinando, costumo dizer que o que cerca o meu ministério levítico é regido por três “S”. Santidade: um levita não pode ser levita se não for santo, pois tudo o que o adorador faz é pautado na santidade. Serviço: somos chamados para servir a Deus. O problema é que muitos querem ser servidos, mas não querem servir; o levita não é estrela, serviço tem que ser uma marca ele tem que fazer tudo por Deus e para Deus, serviço tem que ser uma marca. Simplicidade: os levitas têm que ser simples. Se formos simples, nos tornamos acessíveis. Eu não chego no Brasil dizendo quem eu sou,  pois eu entendo que no meu coração não pode subir que o que eu faço é de mim. Eu faço sempre para honrar Deus, essa é a minha chamada, isso é a essência.

Como o senhor definiria o seu líder Apóstolo Renê Terra Nova?

(Risos) Ele é um líder do futuro, eu não tenho palavras para descrever. Ele é um líder que nos surpreende a cada dia. Eu nunca consigo saber exatamente o que ele vai fazer, pois ele sempre tem algo inovador. Eu vou a ele com uma revelação e, no nosso diálogo, ele amplia minha visão; ele sempre tem algo a nos ensinar.

Como surgiu o seu primeiro CD?

Foi um grande desafio. Era domingo e nós estávamos preparando um Cd. Eu só gravaria uma música, pois cada cantor que foi convidado gravaria uma música. De repente, eu recebo uma ligação do Apóstolo dizendo que eu gravaria todas as músicas do Cd. Eu fiquei tão impactado que parei a minha gravação, fui à Igreja, conversei com ele após o culto, e ele me disse que realmente queria que eu gravasse todo o Cd. Fomos para o estúdio e passamos quatro dias direto gravando. Dormíamos lá, o que dava pra dormir, e não parávamos de fazer o Cd. Naquele momento, eu me tranquei no gabinete e comecei a orar, e Deus me visitou de uma maneira sobrenatural como eu nunca tive na minha vida. Um anjo de Deus me dizia as músicas, eu gravava no meu computador, chamava os músicos e gravava uma, e outra, e Deus estava nos dando todas as músicas. E, em menos de vinte quatro horas, nós tínhamos todas as músicas do Cd. A partir daquele momento, começou a acontecer o novo de Deus sobre a minha vida e eu me descobri um líder livre na adoração, houve um desatar de Deus. Aquele desafio que o Apóstolo Renê me propôs valeu a pena, pois trouxe uma oferta de honra na minha vida.

Como surgiu a música “Filho do Homem”?

O Apóstolo estava pregando, e quando ele terminou de pregar, ao fechar as cortinas, eu comecei a cantar um trecho da música que eu recebi numa experiência de adoração. Isso marcou a minha vida e a Igreja. Foi tão forte que Deus trouxe a confirmação na vida do Apóstolo que estava na hora de vir sobre a minha vida a unção apostólica. Para cada música na minha vida, tem uma história por trás. Eu não componho canções simplesmente  por compor, e às vezes eu digo: “Meu Deus, e agora?” e Deus me ministra que não é pela força nem pela violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos. Então, as músicas que Deus me dá, ou são por uma palavra, ou em um momento de adoração e de experiências profundas com Deus.

Como foi a sua Unção Apóstolica?

Foi um momento muito marcante na minha vida, quando o Apóstolo Renê me disse que seria ungido Apóstolo. Recebi com muito temor, e eu me lembrei do sonho que o Apóstolo tivera comigo, onde eu estava no MIR regendo uma linda orquestra. Então, eu entendi, porque no sonho eu era ungido diferente. E no momento em que eu estava entrando no MIR, para a unção apostólica, toda a Igreja cantando, em um mega coral a música “Filho do Homem” foi muito forte... Verdadeiramente, entrei em um outro nível. Deus estava me dizendo naquele instante que era Ele Quem estava me ungindo, e o povo respaldava essa unção. E quando cheguei no altar, meus pais estavam ali, e me abraçaram, e me disseram: “Nós reconhecemos o seu apostolado.” Eles me viram crescendo na minha casa de uma maneira diferente, e sempre me viram com uma chamada diferente.

 

 
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