Estar no Gólgota foi o caminho que Deus escolheu para ministrar à vida dos jovens através do Apóstolo Renê. Se ver na cruz, se imaginar na cruz causou dor, gritos e muito choro.

Se Jesus não tivesse ido à cruz, não venceria o fogo do inferno, e nós não teríamos o Fogo da Promessa. Entender a cruz foi um mix de dor e vitória. “Na cruz, não estava Jesus, estava eu, Jesus era meu intercessor”, declarou o Apóstolo.

Quando a Igreja olhar para a cruz, precisa se ver lá, Ele tomou o lugar da igreja, mas a Cruz era para a humanidade. O Apóstolo Renê levou os jovens a se verem na Cruz, eles sentiram a dor da cruz, se viram lá. Mas, a boa nova é: onde tem uma dor, tem um grito; onde tem um grito, tem uma lágrima; onde tem um grito e uma lágrima, tem libertação – Tem ressurreição!

A cruz foi a maior declaração de amor expressa com ações que a humanidade testemunhou. Ele tomou o pecado, a dor, os medos, as enfermidades, os problemas, as fraquezas, tomou a morte... Ele tomou a cruz no meu lugar.

Há fogo na cruz, fogo que queima pecado. “O Senhor viveu na cruz a minha identidade para que eu viva na Terra a identidade dEle”, garantiu o Apóstolo. A serpente foi vencida na cruz.

Se ver saindo da cruz, se ver sob a cruz, e sentir o sangue dEle caindo sobre a vida da Igreja, purificando e perdoando todo pecado, tornando a Igreja livre, removendo toda acusação. Foi o ápice da ministração.

O Espírito Santo confirmou, consolidou e selou. A manifestação d’Ele foi a voz do “sim”, o sinal que precisávamos para saber que o caminho é este. Ficar de pé era uma missão quase impossível diante da revelação da Cruz. Se veja lá!

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